Argentinos vacilam no fim e permitem gol dos mexicanos, que precisarão empatar em 0 a 0 ou 1 a 1 no jogo de volta para se classificarem
O Boca Juniors não esteve num de seus melhores dias, perdeu muitas oportunidades de gol e ainda permitiu o empate do Atlas, que chegou ao 2 a 2 aos 43 minutos do segundo tempo, pela partida de ida das quartas-de-final da Taça Libertadores. A equipe argentina pareceu sentir falta da tradicional Bombonera, interditada pela Conmebol, e foi até pressionada em alguns momentos, sobretudo no primeiro tempo. Para chegar à semifinal, os mexicanos precisarão simplesmente empatar em 0 a 0 ou 1 a 1 em Guadalajara, na próxima quarta-feira.
O Atlas começou a partida surpreendendo, ao partir para o ataque, pressionar o Boca e conseguir um gol logo no começo, em falha da defesa. Aos seis minutos, Serrano aproveitou passe de cabeça dentro da área, após cobrança de escanteio, e marcou.
Aproveitando os erros do adversário, os mexicanos quase fizeram 2 a 0 aos 19 minutos, em cabeçada perigosa de Marioni. O Boca, sem muita criatividade, conseguia criar jogadas apenas na base da disposição. Riquelme, principal articulador do time, aparecia pouco e longe da área.Aos 36 minutos, os argentinos chegaram ao empate: Palacio cruzou rasteiro e Palermo dividiu com dois marcadores para empurrar para a rede.
O Atlas manteve o estilo ofensivo no segundo tempo, mas foi o Boca que criou as melhores oportunidades. E perdeu dois gols incríveis, cara a cara com o goleiro Bava. O primeiro a desperdiçar a chance foi Palermo, que chegou a driblar Bava, mas se desequilibrou e chutou para fora. Em seguida, seu companheiro de ataque, Palacio, demorou para decidir o que fazer e deu tempo para que um marcador aparecesse e travasse o chute.
Com os atacantes num mau dia, foi preciso um zagueiro para que saísse o segundo gol do Boca. Em jogada parecida à do gol mexicano, Cáceres chutou depois de receber bom passe de cabeça de Palermo, aos 30 minutos.
A defesa do Atlas continuou dando espaço para os jogadores de ataque do Boca, e as chances continuaram aparecendo. Riquelme acertou a trave em um chute colocado, e Palacio concluiu de calcanhar para fora, da entrada da pequena área, após jogada cheia de passes.
Aos 43 minutos, o Boca foi castigado pelas chances deperdiçadas e levou o gol de empate, marcado por Jorge Torres, em mais um escanteio.
O Atlas começou a partida surpreendendo, ao partir para o ataque, pressionar o Boca e conseguir um gol logo no começo, em falha da defesa. Aos seis minutos, Serrano aproveitou passe de cabeça dentro da área, após cobrança de escanteio, e marcou.
Aproveitando os erros do adversário, os mexicanos quase fizeram 2 a 0 aos 19 minutos, em cabeçada perigosa de Marioni. O Boca, sem muita criatividade, conseguia criar jogadas apenas na base da disposição. Riquelme, principal articulador do time, aparecia pouco e longe da área.Aos 36 minutos, os argentinos chegaram ao empate: Palacio cruzou rasteiro e Palermo dividiu com dois marcadores para empurrar para a rede.
O Atlas manteve o estilo ofensivo no segundo tempo, mas foi o Boca que criou as melhores oportunidades. E perdeu dois gols incríveis, cara a cara com o goleiro Bava. O primeiro a desperdiçar a chance foi Palermo, que chegou a driblar Bava, mas se desequilibrou e chutou para fora. Em seguida, seu companheiro de ataque, Palacio, demorou para decidir o que fazer e deu tempo para que um marcador aparecesse e travasse o chute.
Com os atacantes num mau dia, foi preciso um zagueiro para que saísse o segundo gol do Boca. Em jogada parecida à do gol mexicano, Cáceres chutou depois de receber bom passe de cabeça de Palermo, aos 30 minutos.
A defesa do Atlas continuou dando espaço para os jogadores de ataque do Boca, e as chances continuaram aparecendo. Riquelme acertou a trave em um chute colocado, e Palacio concluiu de calcanhar para fora, da entrada da pequena área, após jogada cheia de passes.
Aos 43 minutos, o Boca foi castigado pelas chances deperdiçadas e levou o gol de empate, marcado por Jorge Torres, em mais um escanteio.
globoesporte.com
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