Os fiscais sanitários observaram em nova vistoria que a
diretoria do clube
deixou de executar a maioria das condicionantes.

Segundo o coordenador da Vigilância
Sanitária, Antonio Carlos Carvalho, a vistoria nos clubes sociais se justifica
pelo aumento de fluxo de pessoas durante a semana no verão, época em que a
maioria fica exposta a riscos à sua integridade física e à saúde. “A interdição
é medida extrema que só pode ser suspensa depois de sanadas as irregularidades,
comprovadas por novas vistorias e emissão de novo licenciamento sanitário
(alvará), explica.
No caso da sede social do Itabuna Esporte
Clube, o coordenador informa que não foi executado o reparo determinado na
infra-estrutura das dependências internas, a exemplo de conjuntos sanitários,
redes elétrica e hidráulica, mesas de concreto armado, passeios no entorno e
azulejos das piscinas e nem apresentados laudos sobre o tratamento da água do
parque aquático. “Não houve a devida atenção pela diretoria à notificação”,
explicita.
No ano passado, o Ministério Público do
Estado da Bahia solicitou à Prefeitura a fiscalização de clubes sociais, casas
de shows e de espetáculos e templos religiosos. A maioria das instituições e
empresas vistoriadas cumpriu integralmente as medidas determinadas pela
Vigilância Sanitária, a exemplo dos clubes sociais da Associação dos
Funcionários da Ceplac (AFC), Sociedade dos Engenheiros Agrônomos do Cacau
(SEAC) e Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), enquanto outras cumpriram
somente parte das exigência.
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