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terça-feira, 6 de maio de 2008

Flu pega o Nacional de olho nas quartas

PAPO DE BOLA, SUA FOLHA SEMANAL DE ESPORTES ON-LINE
Tricolor pode até perder por 1 a 0 que estará classificado para a próxima fase.
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

O Fluminense enfrenta o Atlético Nacional, de Medellín, no jogo de volta das oitavas-de-final da Libertadores, nesta terça, no incomum horário das 18h30m,no Maracanã, em mais uma partida que pode entrar para a história do clube na competição. O Tricolor, que no primeiro jogo derrotou o time colombiano por 2 a 1, em pleno Atanásio Girardot, depende apenas de um empate para se classificar pela primeira vez entre os oito melhores times das Américas. Mesmo se perder por 1 a 0 o Fluminense estará classificado. Os colombianos só se classificarão caso vençam por dois gols de diferença, ou por um gol, desde que façam três ou mais. Se vencerem por 2 a 1, a vaga será decidida nos pênaltis.- A vantagem é boa, mas não tem absolutamente nada liquidado. Será um jogo dificílimo, pois eles virão com tudo, querendo a vaga nas quartas. Já falei com os jogadores que a gente tem de entrar em campo como se tivéssemos perdido a primeira partida. Se a gente entrar achando que já está decidido, eles passam por cima da gente - avisa o atacante Washington.

Para a partida desta terça, Washington voltará a ter a companhia de Dodô após quase dois meses atuando sozinho no ataque. Recuperado da fratura que sofreu na face, no dia 8 de março, Dodô foi confirmado na equipe pelo técnico Renato Gaúcho. O volante Cícero, que vinha sendo improvisado no ataque, deverá voltar ao banco de reservas. Na zaga, Roger entra no lugar de Thiago Silva, que sofreu um estiramento na coxa esquerda, no jogo em Medellín, e só deverá voltar ao time no início de junho. Será o centésimo jogo de Roger, herói do título da Copa do Brasil, com a camisa tricolor.No lado colombiano, o desfalque será o goleiro Ospina, expulso na primeira partida por ter cometido o pênalti em Junior César, que resultou no primeiro gol tricolor. Apesar da animação pela vitória sobre o Deportivo Pasto, por 1 a 0, que garantiu a vaga do Nacional no quadrangular do Torneio Clausura do campeonato colombiano, o técnico Oscar Quintabani sabe que vencer o Fluminense em pleno Maracanã não será tarefa fácil. Nos três jogos que fez em casa pela Libertadores, o Tricolor conquistou três vitórias, marcou nove gols e não sofreu nenhum.- Estamos em uma situação adversa. Agora, o único caminho é reagir e pensar na recuperação - disse Quintabani

segunda-feira, 5 de maio de 2008

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Caio Júnior chega nesta terça-feira
Ex-treinador do Goiás foi confirmado pelo Flamengo como substituto de Joel Santana.
Acabou o mistério. O vice-presidente de futebol do Flamengo, Kléber Leite, confirmou nesta segunda-feira o nome de Caio Júnior como substituto de Joel Santana no comando técnico do rubro-negro. O novo treinador se apresenta nesta terça-feira, às 14h30m, no auditório Rogerio Steinberg, na Gávea. Ainda na manhã desta segunda-feira, no entanto, ele mostrou empolgação ao falar do novo desafio, em entrevista ao programa 'Redação Sportv'.- Fiquei muito contente quando o Kléber Leite me ligou. Mesmo com essas derrotas recentes senti uma confiança muito grande no meu trabalho. É um desafio enorme, mas tenho convicção na minha maneira de trabalhar. Com o tempo vou conquistar os jogadores e depois a torcida. De início preciso dar seqüência ao trabalho do Joel, isso pode acabar me trazendo alguma facilidade - disse por telefone.Apesar da pouca experiência, o treinador se considera com características semelhantes ao 'Papai' Joel, principalmente a sinceridade.- No Paraná eu tinha uma equipe totalmente desconhecida e cheguei na Libertadores. No Palmeiras todos sabem da situação (elenco reduzido) e disputamos uma vaga na Libertadores até a última rodada. Mas nunca tive problema com ninguém. Falo a verdade, olho no olho, e com essa franqueza conquisto os jogadores. Talvez essa também seja a linha do Joel também, de trabalhar sempre com a verdade.Como Joel Santana ainda comanda o Flamengo na partida contra o América do México na proxima quarta-feira, Caio Jr. terá a oportunidade de se reunir com o atual treinador para saber todos os detalhes do elenco.- É um fato novo. Pela primeira vez terei na mão uma equipe pronta e com um elenco excelente. Um fato interessante é que terei uma reunião com o Joel para me passar todos os detalhes, por iniciativa do Kléber Leite. Isso será muito importante pra mim.

domingo, 4 de maio de 2008

Mengo é Bi Campeão


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Vitória é bicampeão no Baiano

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Rubro-Negro goleia o Itabuna e conta com ajuda do rival Bahia para ficar com a taça
O Vitória é bicampeão do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro venceu o Itabuna por 5 a 1 e superou o Bahia, que derrotou o Vitória da Conquista por 5 a 0, no número de gols marcados para levantar o troféu. Rodrigão e Marquinhos foram os nomes da partida, com dois gols, mas foi Bida que marcou o gol que deu o título ao time de Vagner Mancini. O Vitória começou pressionando o adversário. Logo aos dois minutos, Bida cabeceou e a bola bateu na zaga com o goleiro Vandré já batido. A pressão, no entanto, não criou outras grandes chances, e o Itabuna aos poucos foi equilibrando o jogo, principalmente com as jogadas que saíam dos pés de Lei. Apesar da melhora do Itabuna, a equipe da casa conseguiu abrir o placar aos 32 minutos. Ramon tentou chutar para o gol, a bola desviou na zaga e caiu nos pés de Rodrigão. O atacante não titubeou e com o pé direito fez Leão 1 a 0.

Leão fecha o caixão no segundo tempo.

No primeiro ataque do segundo tempo, tudo que o torcedor rubro-negro queria. Rodrigão recebeu de Ricardinho, bateu cruzado e fez 2 a 0 para o Rubro-Negro. Aos quatro, Marquinhos roubou bola de Edson, avançou, driblou Vandré e ampliou. Neste momento, o Bahia vencia o Vitória da Conquista por 1 a 0, o que dava o título ao time de Vagner Mancini. O Vitória não quis administrar o resultado. Chegou ao seu quarto gol, novamente com Marquinhos, aos 12. Lei, de pênalti, diminuiu três minutos depois.
O Tricolor ainda chegou a ameçar o título ao fazer 4 a 0 - precisava de mais um gol para vencer o Leão no saldo de gols. No entanto, Bida deixou os torcedores rubro-negros tranqüilo. Ele invadiu a área e marcou o quinto gol.
Fim de jogo e os jogadores do Vitória não podiam comemorar. Com 5 a 0 para o Bahia, um sexto gol do Tricolor dava o título ao rival. Dois minuos depois, enfim veio o grito de "campeão". É o 24º título rubro-negro na história do Campeonato Baiano.

Flu reage e leva o título nos juniores


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Jogadores quase brigam no fim, mas polícia impede.
Alvinegros comemoram derrota do Fla.

O Fluminense empatou com o Flamengo por 2 a 2 neste domingo, no Maracanã, e conquistou o título do Campeonato Carioca de juniores. O Fla chegou a abrir 2 a 0, mas a reação tricolor, assim como já havia feito na primeira partida (vitória por 3 a 2), o Flu reagiu e impediu o tetracampeonato rubro-negro. Mateus e Alan fizeram os gols do Fluminense, e Pedro Beda e Guilherme Camacho os do Flamengo. Sob o comando do técnico Adílio, os rubro-negros foram para cima dos adversários desde o início da partida. O atacante Pedro Beda, aos 12 minutos, aproveitou bem um cruzamento da esquerda e fez para o Fla: 1 a 0. Empurrado pela torcida, que já chegava ao Maracanã para acompanhar a decisão dos profissionais, o Rubro-Negro ampliou aos quatro do segundo tempo. Guilherme Camacho da entrada da área, chutou cruzado e fez 2 a 0, resultado que dava o título ao Fla. O camisa 8 substituiu Erick Fores, que operou a mão.
Assim como havia feito na primeira partida, o Flamengo diminuiu o ritmo quando fez o segundo gol. Mateus, que havia entrado no Tricolor aos 22 minutos, fez uma bela jogada pela esquerda aos 23, entrou na área e tocou por cima do goleiro Marcelo. O resultado levava a decisão para as penalidades, mas, mesmo com uma a menos depois da expulsão de Maicon, o Flu chegou ao gol, o do título. Aos 37, João Paulo cobrou falta na medida para Alan, que, de cabeça, mandou para o fundo da rede: 2 a 2. Com a taça na mão, o Tricolor segurou os avanços do rival até o fim e garantiu a festa do Flu no Maracanã cheio de rubro-negros. O atacante Paulo Sérgio, do Flamengo, terminou como artilheiro da competição com 17 gols.

Dupla sai do banco, marca e Fla é campeão

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GLOBOESPORTE.COM - No Rio de Janeiro

Joel coloca Obina e Tardelli no intervalo e os dois garantem 30º título carioca da equipe.

A estrela de Joel Santana mais uma vez brilhou no Maracanã. E também apareceu a capacidade do treinador, seis vezes campeão do Rio de Janeiro. No intervalo, com o Flamengo perdendo a decisão do Carioca-2008 para o Botafogo por 1 a 0, o treinador colocou Obina e Diego Tardelli em campo. E os dois atacantes foram responsáveis diretos pela virada do time. A vitória por 3 a 1 neste domingo garantiu o 30º título estadual do time da Gávea.

A partida começou ao melhor estilo Botafogo x Flamengo: muitos lances ríspidos e alta velocidade. Os ânimos estavam exaltados, e as reclamações dos jogadores com o árbitro eram constantes. Diante da necessidade da vitória, o Alvinegro tomava a iniciativa do ataque, partindo para o ataque. Mas a tática deixava muitas vezes o time exposto. E foi dessa forma que o Flamengo levou perigo, no primeiro lance de grande emoção. Aos 12 minutos, Marcinho partiu em contra-ataque pela direita e cruzou rasteiro. Na cara do gol, Ibson furou diante de Renan. O Botafogo tinha como principais armas a velocidade e o toque de bola de Jorge Henrique e Wellington Paulista. O artilheiro, aliás, não tinha vida fácil. Tanto que até no momento de ir à beira do campo ouvir as instruções do técnico Cuca e beber água, era seguido por Jaílto.


Mas se estava difícil construir jogadas na frente da área do Flamengo, que tinha uma defesa reforçava, o jeito era apostar nas jogadas de bola parada. E foi dessa forma que o Botafogo abriu o placar aos 23 minutos. Lucio Flavio cobrou falta na área, na direção de Wellington Paulista. O atacante não alcançou a bola, que ficaria fácil para o Bruno. Mas ao tentar encaixar, o goleiro rubro-negro engoliu um frangaço. O gol mudou a cara da partida. Imediatamente o Flamengo adotou uma postura mais ofensiva, sem esperar os ataques do Botafogo. E aos 26 minutos, o Rubro-Negro teve outra boa chance. Leonardo Moura cobrou falta na área, e a defesa alvinegra tirou. A bola sobrou para Cristian, que, na meia-lua, chutou, obrigando Renan a espalmar no ângulo direito. A partir de então, a torcida do Flamengo vez valer a sua maioria destacada no Maracanã, evocando o grito de “raça, amor e paixão” para empurrar a equipe. Do outro lado, os alvinegros misturavam confiança e apreensão diante dos ataques mais constantes do time rubro-negro. À beira do campo, Joel Santana se esgoelava com o quarto árbitro, reclamando das faltas marcadas contra o Flamengo. Cuca não ficava atrás, arrancando os cabelos a cada vez que seus jogadores perdiam bolas fáceis, propiciando contra-ataques ao adversário. Irritada também estava a torcida do Fla, que vaiou Ibson após uma seqüência de erros do camisa 7.

O Botafogo tem fama de ser um clube supersticioso. Mas na volta das duas equipes após o intervalo, Bruno apareceu com uma camisa diferente da havia usado até então. No lugar do 001 (em alusão aos cem jogos pelo Flamengo), o goleiro vestiu o tradicional 1. Mas esta não foi a maior surpresa. O Rubro-Negro entrou em campo com Obina e Diego Tardelli substituindo Ibson e Cristian, respectivamente, numa tática ousada, com quatro atacantes em campo.Ousada, mas eficiente. Logo aos três minutos, o Flamengo chegou ao empate. Juan cobrou falta na área, e Obina tocou se ajoelhou para tocar de cabeça e fazer 1 a 1. Com a torcida rubro-negra incendiada, o time se manteve ofensivo, pressionando o Botafogo. Para tentar a reação, Cuca colocou em campo Fábio no lugar de Zé Carlos. Aos 16 minutos, uma seqüência de jogadas parou o Maracanã. Depois de uma cobrança de escanteio do Botafogo, a defesa tirou e a bola sobrou na entrada da área para Jorge Henrique, que emendou de primeira, obrigando Bruno a fazer uma grande defesa. Em seguida, Diego Tardelli puxou um contra-ataque com muita habilidade. O atacante deixou dois adversário para trás, entrou na área e tentou encobrir Renan, que desviou para escanteio. O Flamengo continuava a se aproveitar dos espaços deixados pelo Botafogo para encaixar contra-ataques. Aos 21 minutos, Obina deu lindo passe para Marcinho, que chutou. Renan ainda desviou a bola, que tocou na trave. Do outro lado, o Alvinegro não conseguia ganhar criatividade no meio-campo, mesmo com a entrada de Adriano Felício no lugar de Diguinho. E num desses contra-ataques, o Botafogo sofreu outro importante baque, com a expulsão de Renato Silva, que levou o segundo cartão amarelo após falta em Juan aos 30 minutos.Mas o golpe de misericórdia veio aos 36 minutos, quando Diego Tardelli, que fez o gol do título da Taça Guanabara contra o mesmo Botafogo, marcou o segundo do Rubro-Negro.
A partir de então, o que se viu foi a festa dos reservas do Flamengo enquanto a bola rolava. A torcida gritava “Mamãe eu quero”, ironizando as reclamações dos alvinegros sobre a arbitragem na final da Taça GB. Do outro lado, alguns torcedores do Botafogo protagonizavam uma briga nas cadeiras inferiores.
Os rubro-negros já gritavam "bicampeão". Mas ainda havia tempo para o terceiro. Com a participação direta da dupla 'pé quente'. Diego Tardelli arrancou pela esquerda e cruzou para Obina completar para a rede. Festa da torcida rubro-negra no Maracanã.

Verdão vence a segunda final com a Ponte Preta, 5 a 0, e fatura o Paulistão após 11 anos


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O Palmeiras deixou uma geração sem saber o que é comemorar um título paulista, mas, depois de 11 anos, 11 meses e dois dias voltou a mandar no futebol de São Paulo. Numa das decisões mais tranqüilas dos últimos tempos, o Verdão, que já tinha vencido a Ponte Preta por 1 a 0 no primeiro jogo, em Campinas, no final de semana passado, ganhou também no Palestra Itália. Neste domingo, com o placar de 5 a 0, os palmeirenses conquistaram o 22º título estadual da sua história.
O Verdão, por ter melhor campanha nas duas fases anteriores – a de classificação e a semifinal – entrou na final já com a vantagem. Se quisesse, poderia até mesmo empatar as duas partidas com a Ponte que levaria a taça. Mas o melhor ataque da competição queria mais. Depois da vitória em Campinas, até uma derrota por um gol de diferença deixaria o título no Palestra. Mas ser campeão perdendo o jogo não tem a mesma graça...

Por isso, o Verdão foi para cima com fome de quem precisava vencer para ser campeão. De nada adiantou o jogo de cena do técnico pontepretano, Sérgio Guedes, que passou a semana dizendo que o zagueiro César e o volante Elias não iriam para o jogo. Para surpresa geral, minutos antes do começo do jogo, lá estavam César, com o joelho machucado, e Elias, com uma costela fraturada, na escalação. Mais atrapalharam que ajudaram.
A Ponte até começou melhor, pela necessidade da ocasião, e arriscou primeiro. O meia Renato, principal jogador da Macaca e que voltava a time após cumprir suspensão no jogo de Campinas, teve algumas chances de falta, sua especialidade, mas não soube aproveitar. Luis Ricardo teve ótima oportunidade, , mas Marcos pegou. Se marcasse o gol, a Ponte poderia mudar a história do jogo. Poderia...

"É um dos dias mais felizes da minha vidaValdivia, meia do Palmeiras"

INTERBAIRROS 2017 RODADA 2 SEGUNDA FASE